sobre mim

Bruna Scheidt
Quem sou e como sou!

Paraná, 1996.
Costumo dizer que não preciso me apresentar porque os registros fotográficos que faço falam por mim. Sou fotógrafa porque tenho paixão por narrativas históricas.

Cresci ouvindo meus pais dizendo que eles não conseguiam deixar as fotos dentro dos álbuns porque todo dia a mini Bruna ia tirar todas elas de dentro dos plastiquinhos dos álbuns pra ficar olhando.

As fotos antigas me encantam porque elas são nada mais nada menos que registros e documentos para serem guardados pra sempre, sem nenhum intuito estético ou líquido (o conceito “líquido” de Bauman: nada foi feito pra durar).

E hoje em dia eu desafio as pessoas a fazerem isso, a registrarem os mínimos detalhes da vida cotidiana através da fotografia.

A partir de então me apresento como fotógrafa documental. Na minha trajetória me vi muito confusa em qual “área” da fotografia me aprofundar. Então, a partir do momento em que pensei sobre quem eu era e como eu gostaria de ser fotografada, eu cheguei a conclusão de que a fotografia documental é a minha praia.

Na fotografia documental a ideia é valorizar a afetividade espontânea ao mesmo tempo em que se constrói uma narrativa histórica. É muito mais pessoal, exige intensidade, companheirismo, exposição e muita dedicação. E quem me conhece sabe que é isso tudo que eu sou. Cada vez que vou fotografar um casal, eu procuro saber da onde eles vêm e para onde vão, qual a intensidade dos sentimentos ali contados e também aguardo o tempo que for pra capturar momentos interessantes da história deles. Então, hoje eu me coloco como fotógrafa documental não só de casais, mas da vida, ou seja, de onde eu possa usar e abusar da minha criatividade para registrar, através das suas histórias, a mais profunda expressão das pessoas naquele momento memorável.

Sendo assim, em qualquer vertente que eu for atuar na fotografia, eu tenho uma única certeza: O encantamento vem da narrativa histórica das pessoas. Com isso, considero o registro documental um sentimento de amor sem fim.

Paraná, 1996.
Costumo dizer que não preciso me apresentar porque os registros fotográficos que faço falam por mim. Sou fotógrafa porque tenho paixão por narrativas históricas.

Cresci ouvindo meus pais dizendo que eles não conseguiam deixar as fotos dentro dos álbuns porque todo dia a mini Bruna ia tirar todas elas de dentro dos plastiquinhos dos álbuns pra ficar olhando.

As fotos antigas me encantam porque elas são nada mais nada menos que registros e documentos para serem guardados pra sempre, sem nenhum intuito estético ou líquido (o conceito “líquido” de Bauman: nada foi feito pra durar).

E hoje em dia eu desafio as pessoas a fazerem isso, a registrarem os mínimos detalhes da vida cotidiana através da fotografia.

A partir de então me apresento como fotógrafa documental. Na minha trajetória me vi muito confusa em qual “área” da fotografia me aprofundar. Então, a partir do momento em que pensei sobre quem eu era e como eu gostaria de ser fotografada, eu cheguei a conclusão de que a fotografia documental é a minha praia.

Na fotografia documental a ideia é valorizar a afetividade espontânea ao mesmo tempo em que se constrói uma narrativa histórica. É muito mais pessoal, exige intensidade, companheirismo, exposição e muita dedicação. E quem me conhece sabe que é isso tudo que eu sou. Cada vez que vou fotografar um casal, eu procuro saber da onde eles vêm e para onde vão, qual a intensidade dos sentimentos ali contados e também aguardo o tempo que for pra capturar momentos interessantes da história deles. Então, hoje eu me coloco como fotógrafa documental não só de casais, mas da vida, ou seja, de onde eu possa usar e abusar da minha criatividade para registrar, através das suas histórias, a mais profunda expressão das pessoas naquele momento memorável.

Sendo assim, em qualquer vertente que eu for atuar na fotografia, eu tenho uma única certeza: O encantamento vem da narrativa histórica das pessoas. Com isso, considero o registro documental um sentimento de amor sem fim.

verdade

NOS DETALHES

fotografia

DOCUMENTAL

amor

PELO QUE FAÇO

Pela valorização da afetividade espontânea e a construção de uma narrativa histórica com a fotografia.

Bruna na mídia!

PRÊMIOS • ENTREVISTAS • EVENTOS

Matéria com a fotógrafa Bruna Scheidt que traz a proposta documental para os ensaios pré-wedding. A ideia é valorizar a afetividade espontânea e construir uma narrativa histórica pela fotografia.

Bruna na mídia!

PRÊMIOS • ENTREVISTAS • EVENTOS

Matéria com a fotógrafa Bruna Scheidt que traz a proposta documental para os ensaios pré-wedding. A ideia é valorizar a afetividade espontânea e construir uma narrativa histórica pela fotografia.

Premiações

Onde meu amor pela fotografia me levou!

2019 | Vencedora do prêmio Ocepar de Jornalismo

2019 | 14ª edição do prêmio AMOP

2019 | 6ª edição do Prêmio Fecomércio-PR de Jornalismo

3º lugar na categoria Fotojornalismo, 6ª edição do Prêmio Fecomércio PR de Jornalismo.
( Meus pais foram até Matinhos me representar na entrega desse prêmio pois eu tinha evento no final de semana. Queridões, né?!)